José da Silva, assim como todos os Josés que povoam nossas praças, é interpretado por diversos atores no decorrer do espetáculo. Da mesma forma o elenco se reveza na caracterização de vários tipos para contar a história da transformação do nosso anti-herói que culmina na troca de seu nome para Zé Ninguém.
A inspiração para o espetáculo foram diversos textos de Bertolt Brecht que resultou em uma dramaturgia original assinada pelo Grupo Teatral InSônia que descontrói para construir, utiliza do humor e da música e insere o público ativamente como co-autor na decisão do destino do protagonista.
Concepção: Criação coletiva Grupo Teatral InSônia
Direção: João Paulo Fernandes
Texto: Grupo Teatral InSônia
Adaptação: Grupo Teatral InSônia
Atores:
Juliano Borges
Renata Carlomagno
Vilsinho Juri
Gabriela Vansan
Fernanda Galo
Renan Eichel
Lê Reis
Direção Musical: João Paulo Fernandes
Preparação Corporal: João Paulo Fernandes / Renata Torraca
Figurinos: João Paulo Fernandes
Cenografia: João Paulo Fernandes
Maquiagem: Renata Torraca
Fotógrafo: Coletivo Fuligem – Rafael Vital
Produção Executiva: Gabriela Vansan
Duração: 40 minutos
Classificação: 14 anos
Apresentações:
– Apresentação no II MATEC (Mostra de Teatro de Cajuru (2011);
– Apresentação no Encontro no Ponto, promovido pelo ponto de Cultura Casa das Artes, em Ribeirão Preto (2011);
– Apresentação no Se Vira Ribeirão 1ª Virada Cultural Independente (2012)
– Apresentação na 9ª Mostra SENAC de Artes Cênicas (2012);
– Apresentação no 2º Festival Fagulha de Artes Integradas de Ribeirão Preto (2012);
– Participação no FETESP – 2012
– Participação no projeto “Revirarua – reconhecendo o centro da cidade”.
– Apresentação no Panorama 016 – mostra paralela do 3º Festival Nacional de Teatro de Ribeirão Preto – 2012.
– Participação no projeto Rockordel, em Serrana – 2012.
– Participação no Fringe em Curitiba – 2013
– Participação no 8º Festival de Teatro de Paranavaí – 2013 – INDICAÇÃO: melhor espetáculo, melhor espetáculo pelo juri popular, melhor ator (Vilsinho Juri), melhor ator coadjuvante (Douglas Pires), melhor figurino.
– Apresentação no 1º Festival Nacional de Teatro de Poços de Caldas – 2013;
– Apresentação no 4º Festival Nacional de Teatro e Ribeirão Preto – 2ª Mostra Paralela Panorama 016 – 2013;